terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Mono =]

Lock window in a sunny day

Three kids playin’ that ball again

The music aloud here rockin’ the walls

Can´t hear the sound of out

 

I’m writing to talk with myself

The only one remains to hear

The better one to understand

I’m always here to say I am

 

So much time without invitations

Don’t you ever think I’m the lone one at the window?

 

I see no problem dancing this song alone in this night (be Mono)

I am enough

Space, my moves without nobody to prevent

Just let me roll (just let me in peace)

 

Claustrophobic but

I still prefer you keep

Yourself a mile of distance of me

Than be locked right here

 

You can lose your time

Talking about that lone guy

Ah, I don’t give a damn

And I ain’t change

 

You all guess my life is monotone (all you are so wrong)

When will you understand I don’t need your way to smile?

sábado, 20 de dezembro de 2008

...

E de repente estávamos todos lá.

Um punhado de amigos, outro de inimigos e uma horda de desconhecidos.

É estranho esse ambiente, não é?

A gente nunca sabe quem ta chorando de verdade e quem quer aparecer...

Alias... numa hora dessas a gente sabe tão pouca coisa...

Eu mesmo nunca sei o que dizer, onde devo por meus braços, para onde tenho que olhar

Então eu simplesmente abaixo a cabeça e deixo com que os outros se preocupem com isso...

Eu tenho meus próprios tormentos pra me torturar...

Principalmente eu, que poderia ter feito parte de qualquer dos grupos: amigo, inimigo ou desconhecido...

E acho que me sacramentei no pior deles...

Não que eu tenha dito algo, mas pensamentos e atitudes falam mais do que as próprias palavras.

É como eu disse, a gente sabe tão pouco numa hora dessas...

E hoje de manha eu concordei com Clarice Lispector...

Todo mundo tem uma hora da estrela, a hora que a gente finalmente é protagonista da própria vida...

Pena que não há mais vida...

E a gente sempre para pra pensa no porquê de viver...

Simples... pra fazer parte de um dos três grupos pra alguém, e tentar ao máximo fazem com que eles façam parte do de “amigos”... pra na sua “hora da estrela”... o espetáculo ser o mais belo possível...

Mas esse já passou... e eu estava no grupo errado...

Mas a gente sabe tão pouco nessa hora...

O lado bom (se é que há) é que eu aprendi uma coisa

Eu não sou NINGUEM pra julgar o que as pessoas merecem...

Coincidência ou não, as coisas acontecem...

E dessa vez foi comigo.

Não tão próximo, graças a Deus,

Mas laços são laços, e mesmo estando no grupo errado, eu não estava no dos desconhecidos...

Só espero que, onde quer que esteja, me perdoe por aquele pensamento...

 

 

Descanse em Paz.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Wyrd bið ful ãræd

Meus olhos estão fechados

a unica coisa que eu queira era pegar no sono

mas há algo que gira em minha cabeça...

tic tac, tic tac...

os ponteiros nunca param de girar;

eu errado ou acertando...

minha barba cresce cada vez mais cheia.

quando foi que apareceu essa cicatriz?

Por que a gente não tenta só nos entregar ao ócio,

E deixar que o silêncio faça o resto?

Não precisa responder, porque eu também to assim

Não é como antes... o silencio agora incomoda

E se não bastasse... as palavras so pioram a situação.

Porque agora falamos línguas diferentes

Eu olho em seus olhos, e sei que você ainda está lá, mas...

Tic tac, tic tac

Os ponteiros nunca param de girar,

E me trazem devolta à cama.

Eu só queria dormir, e acordar bem amanha.

É sempre assim, não é? A gente se sente mal por um tempo,

Mas se dormimos sempre ficamos bem melhor...

Tic tac, tic tac

E os pensamentos girando como sempre...

Uma vez eu li num livro que o destino era inexorável.

Grande coisa.

Eu não entendi.

Ah! Uma vez eu li também que o pra sempre sempre acaba.

 E acaba mesmo. Porque o destino é inexorável.

E por que o destino é inexorável?

Porque os ponteiros nunca param de girar.

Tic tac, tic tac

Trim trim...

Bom dia.