sábado, 30 de julho de 2011

O que sobrou.


E pensar que eu usei minhas melhores palavras com você. .. Não há necessidade de repeti-las aqui. Não importa a palavra em si, importa só o que se quis dizer. E saber que foi tudo em vão. Esses meses todos em nossas vidas foram um desperdício? Ao menos reconheça, se o foram.

E pensar que eu usei toda a minha sinceridade com você. .. Uma sinceridade tão profunda que chega a doer, porque vai mais fundo do que normalmente costumo ser. Usei de uma sinceridade nua, inocente. Muito inocente.

E pensar que eu achei que nunca iria me magoar. .. Que toda a irritação que você às vezes me fazia passar não era nada perto de um sentimento maior. Foi idiotice ter pensado que algum dia eu fui importante pra você.

E pensar que eu me permiti confiar em você. .. Será que você mereceu mesmo minhas melhoras palavras, minha sinceridade e minha mágoa? Olhe bem para tudo isso destruído pelo chão antes de responder.

E pense se você usou suas melhoras palavras comigo. Pense em cada uma delas como uma agulha. Você poderia tê-las usado para costurar, para consertar as coisas. Você fez isso? Não me responda, não importa mais. Eu sei que eu fiz.

E pense se você usou toda a sua sinceridade comigo. E cuidado com essa. Não se esqueça que eu passo o dia detectando mentiras. Não que eu esteja dizendo que você mentiu. Se o fez, também, não importa. Se fez isso, mais cedo ou mais tarde vai entender que mentiu muito mais para si mesmo do que pra mim.

E pense se você merece a minha mágoa. Vai, olhe pra você. Seu pedestal é mesmo tão alto, tão nobre? Não, você está aí no alto por outro motivo. Aliás, você não está no alto. Fui eu que permaneci de joelhos esse tempo todo.

Pensar é um dom. Consegue fazer isso? Pois tente. Pensa e perceba que o que sobrou foram palavras, sinceridade e mágoa.

terça-feira, 26 de julho de 2011


Challenge accepted

Tonight, midnight, mean entrance

Take your Taurus with full ammo

Tonight it’s kill or die.

Stay all day planning your best tactics

Imagine all your moves before doin’em

Drink a dose of cheap whisky

Take your boots and go to hell

Right on time, there I am

Under the lamp with gun at hand

What do you see? I don’t pretend

Come on, lead us to end

And if I hesitate

Go ahead and target to my heart

You wont be able to hurt it even more

Then prepare your mercy shot

And make sure it’s real stopped

Don’t leave a duelist alive

Don’t let my blood on move

It’s dangerous with all my thoughts

And a second from the trigger

I wont hesitate twice.

You look so courageous from distance

I wanna see you kill me looking to my eyes

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Celular


Hoje eu me peguei relendo todas as mensagens de celular que você me mandou que eu ainda tenho salvas. Infelizmente, só restaram as últimas, aquelas de quando tudo o que você parecia sentir era ódio, mas eu nunca vou esquecer uma em especial, que há muito eu já apaguei. Eu lembro que eu estava em minha mesa, no fórum, trabalhando em um processo qualquer quando a imagem do meu monitor começou a tremer. Eu já sabia o que isso significava: havia um SMS a caminho. Então olhei pro meu celular e lá estava: “nova mensagem de SIM 1, e ddos”. Quando eu vi, pensei que seria só mais uma resposta ao que eu havia te mandado antes. Mas não. Era algo inesperado, algo que fez meu coração dar um pulo.

“Eu amo você. Sei que é uma palavra forte, mas é isso que eu sinto :$”. Eu já apaguei essa mensagem do meu celular, mas ela nunca se apagou da minha mente. Lembro-me de ter ficado um tempo olhando pra essa frase, meio bobo, e então respondi “Vou querer ouvir isso da sua boca, hein. Nunca cheguei a ouvir.

Pra falar bem a verdade, eu não sei. Teve uma vez que eu quase tive certeza de você ter sussurrado isso logo após uma discussão. Nunca vou ter certeza. Talvez eu só tenha imaginado mesmo.

E agora, lendo as mensagens que sobraram, não entendo onde foi parar o que você sentiu por mim. Você só me disse isso uma vez, eu não havia dito nenhuma, mas o meu sentimento ainda está aqui, guardadinho, no mesmo lugar. O que você fez com o seu? Será que ele realmente existiu? Se existiu, será que acabou? Se acabou, será que ele pode renascer?

Acho que eu nunca vou saber, embora odeie admitir. Queria saber o que você fala de mim para as pessoas, se é que fala de mim. Queria saber o que você pensa antes de dormir. Porque eu penso em você. Olho pro teto, pego meu celular, digito um “boa noite”, mas não tenho coragem de mandar.

Não tenho nem coragem de reconhecer o que você sente por mim. Fico aqui, eu e meus palpites, tentando imaginar o melhor cenário possível, garimpando as opiniões dos meus amigos pra fazer uma colcha de retalhos com as partes boas, e jogo as ruins fora.

Pode me chamar de ingênuo, porque eu devo ser mesmo. Ingênuo por ter gostado tanto de você e, mesmo a cada dia, parecer gostar ainda mais. E me pegar lembrando daquela noite, você com um pouco de bebida na cabeça, me abraçando, praticamente se apoiando em mim. Eu estava tão feliz naquela noite. Devia ter dito isso.

Daqui a três dias, vai fazer um mês que eu estou tentando juntar os cacos, sem muito sucesso. Quando meu monitor treme, quando eu vejo uma nova mensagem, a parte mais inconsciente da minha mente implora pra ver “e ddos escrito na telinha, mesmo eu sabendo que isso não vai acontecer. Ai, pra matar a vontade, vou na caixa de entrada, ver as que já recebi, mas só restaram as ruins.

Queria tanto que você me mandasse mais uma, só mais uma, dizendo “Já pode acordar desse pesadelo, Bobão, eu estou aqui com você.”. Eu me derretia quando você me chamava de bobão. Também nunca te disse isso. Mas você nem deve mais ter meu número salvo, ou, se tiver, deve estar salvo como “Nunca ligar” ou algo assim. Deve ter sobrado tão pouco de mim em você, se é que sobrou alguma coisa.

O escapulário que você me deu está ali, bem guardado no fundo da gaveta do meu guarda-roupas. Não tenho coragem de usá-lo. Ele é lindo, mas ele ficou muito pesado no meu pescoço. De vez em quando eu vou lá, pego ele, fico olhando pras duas imagens que ele tem, e depois guardo outra vez. Ele é a única coisa palpável que me restou de você. É tão pequeno, mas é tão carregado de sentimentos, os quais acho que nunca mais vou sentir por mais ninguém. Não é exagero. Ainda penso em você comigo na minha festa de formatura, rindo. Vai ser o começo de uma vida nova pra mim, e eu lembro que quando você surgiu na minha vida atual, essa vida que está por vir parecia tão mais cheia de alegria. Vou estar usando meu escapulário nesse dia. É o jeito que encontrei de dizer pra mim mesmo que, de alguma forma, você vai estar lá.

E eu penso: será que você lê o que eu escrevo? Será que você se pergunta o que é de mim? Será que você dá um sorriso saudoso quando lembra daquela nossa noite perfeita? Será que aquela noite foi mesmo tão perfeita pra você? Eu ainda posso sentir sua mão, tanto nessa noite, tanto nas vezes que ela ficou entrelaçada com a minha. Eu ainda posso sentir você tão quente.

Preciso parar de divagar. Você não vai ler isso nunca. Você não pensa em mim antes de dormir. Do meu nome eu tenho certeza que você se lembra, mas não sei que lembranças ele te traz. Não sei o que você guardou de mim. Não sei como você está. Não sei com quem você está.

Não sei mais nada daqui pra frente. Não sei porque sua mensagem está demorando tanto pra chegar.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Going on.


Sabe, minha cabeça está erguida. Eu respiro um tanto mais aliviado agora. Eu mergulhei no mais sombrio lado de minha própria mente, conheci minha própria torpeza, e então voltei à superfície.

Quando você mergulha um objeto que nasceu pra flutuar e o solta, ele imediatamente emerge, com uma força impressionante, voa além da água, muito além de onde você o tentou prender, e então volta ao normal. Foi exatamente isso que aconteceu comigo.

Eu mergulhei, emergi, e agora estou naquele voo passageiro. E, sabe, posso ver muito mais daqui de cima.

Daqui de cima, olhando pra trás, eu vejo que cometi uma série de erros. Uma série de sucessivos erros perturbadores, dos quais não tenho o menor orgulho. Mas daqui de cima, vendo-os, parei de me culpar por eles. Daqui eu percebi que não importa o tamanho do seu erro, importa o tamanho do seu esforço para consertá-lo, e, por Deus, como eu me esforcei.

Não me acuse de ter te perseguido. Ninguém tem o direito de me impedir de tentar ser feliz. Você, no meu lugar, teria feito exatamente a mesma coisa. Eu não me permitiria, daqui a dez anos, pensar em como teria sido se eu tivesse tentado, então, tentei.

Não me acuse de ser infantil. Não é todo dia que você encontra alguém que esteve disposto a reconhecer as próprias falhas só pra te fazer sentir bem, só pra você saber que eu estava arrependido.

Não cale a minha boca. Se eu quiser gritar, eu vou gritar. Não há força neste mundo que cale a boca de quem tem o dever de honra de se fazer entender. Eu só preciso, daqui de cima, falar ao vento, e mais cedo ou mais tarde minhas palavras chegarão aos seus ouvidos. Se soarão como um grito enfurecido, ou um sussurro apaixonado, ou uma inaudível respiração indiferente, eu não sei. Mas eu serei ouvido.

E quando vinha voz chegar, o vento vai levar com ele tudo o que for superficial. A poeira do tempo, que sujou nossas vidas, os sentimentos ruins que impregnaram nossas mentes e corações, e talvez os sentimentos bons que você sentiu também.

Quanto aos meus, tratei de guardá-los bem fundo, pra que o vento não seja capaz de dissipar. Se for pra alguém se desfazer deles, querendo você ou não, serei eu quem irá escolher.

domingo, 17 de julho de 2011

If...


If I had a chance, our thing would never get the end

I’d have no reason to regret; I’d have a warm hug to rest in

If you’d forgive me, I’d still have a reason to laugh

I’d still have something to believe, I’d still be alive

And if we’d have a new beginning, I have a thousand better acts

If I knew the end, I’d never let it comes

If I could talk, I’d make sure you know me, the true me

And if I could touch, I’d crave every feeling in my mind forever

Can you forgive one hundred mistakes of a lost heart?

Can you go back in time and forget everything?

Or maybe can you give that smell and my smile back?

You know me too early, you were my first try

With you, I was always walking through an unknown path

An unknown and no turning back path

Can you let me travel again?

Just one ride, one ride and we’d go so far

Too far to be found, too far to be found

Now we are too far to be found.

We took different ways.

I just pray for a junction somewhere beyond my view.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Sempre pra frente.


... E entender que há sempre uma força que nos move.

Uns são movidos pelo medo, que são os mais comuns, os seres humanos de carne e osso, do dia-a-dia; são aqueles personagens sem rosto que você vê nas ruas.

Uns são movidos pela coragem, aqueles que são dado a heróis. Aqueles que morrem cedo. Morrem cedo na carne, mas morrem mais cedo na vida das pessoas. Dos heróis, só restarão as lembranças, ou os fantasmas. Dos heróis, tive as histórias, não a bravura desmedida.

Existem aqueles que são movidos pela esperança, e desses eu não sei se tenho inveja ou pena. Tudo depende da causa por que esperam. Alguns esperam o que nunca virá, e desses eu tenho pena, porque são loucos. Outros esperam um futuro melhor, e desses eu tenho inveja, porque também são loucos.

E, ainda, há quem se mova por amor. Nobre raça. São os que mais se entregam ao incerto. Os que se movem por amor já foram movidos pelo medo, pela coragem e pela esperança e, de repente, desconhecem a razão de se mover.

... E entender que há sempre uma força que nos move.

Seja qual for a força, ela é mais forte que nós. A força nos move, e não o contrário. Então, por que lutar? Ou então, se você tem um poder tão grande que te movimenta, por que não tentar?

Pois vá, e tente. Talvez você não consiga o que queria, mas você certamente conseguirá algo muito melhor: a sensação de levantar a cabeça, reconhecer que fez o possível, e nada adiantou. Parece estranho, mas essa é uma sensação boa. É a sensação de se isentar de toda a culpa.

Ao menos, você se moveu. Ao menos, você esgotou as possibilidades. Se deu certo, ótimo. Se não deu certo, quem disse que aquilo era o certo?

Não era o certo. Você precisa de duas coisas: entender que você deu o seu melhor...

... E entender que há sempre uma força que nos move...

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O espaço entre um dia e o outro.


A madrugada é a mais sincera e mais severa companhia dos perturbados.

Nela, você enxerga coisas que a luz ofuscante do dia não lhe permite perceber.

Entender que não adianta implorar por uma segunda chance, que as orações nem sempre são atendidas na hora que você acha que mais precisa.

Não se muda do imutável. Ao imutável deve-se se adaptar. A madrugada me fez entender isso.

De vez em quando eu ainda vou pensar em possibilidades que não aconteceram, mas preciso saber que essas possibilidades estão no passado, não no futuro. Mas quem escreve o futuro? Deus ou Eu? Em parte é Deus, pra quem já fiz minhas orações; em parte, sou eu, que tratarei de me adaptar ao imutável.

Pra que guardar o ruim se foi tão bom? Por mais efêmero que me pareça agora aquele nosso elo, a madrugada me fez ver o quanto ele me marcou. Agora eu entendo que não sou senhor do futuro. A parte de Deus não sou eu quem escreve, então, nem tudo está diretamente em minhas mãos. Agora entendo que nem tudo pode ser consertado com meu esforço, nem tudo vai ser do jeito que eu quero.

Parece tão doloroso agora, que é recente, mas não é exatamente isto o delicioso da vida: a imprevisão? A tentativa, o erro e o acerto. As lembranças que você vai levar pra vida toda? Tivemos nossa tentativa. Se foi erro ou acerto, é cedo para dizer. Deixe que a imprevisão e Deus, ao responder minhas orações, digam.

Eu ainda vou te procurar, um dia. Mas não vou pedir nada, além de amizade. Um dia, com certeza, eu vou rir disso tudo, e espero de verdade poder rir disso com você. E talvez, quando isso acontecer, saber se foi erro ou acerto nem seja tão importante assim.

Até que esse dia chegue, a cada madrugada, a escuridão vai ser a ponte entre Deus e eu.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Lumberjack


Why did you enter my life? To make me taste happiness and then put it away from me? Why did you put so much dimes on me? To make me believe in us?

Look at me now. I’m still believing in our future, but which future?

I’m feeding myself with memories, but memories can’t make a body stay up.

Why did you said me to wait? Why did you said me to forget you after?

Why did you lie to me?

You must response for all the feelings you make people feel. It’s so easy to create love and then don’t be there to see when it crushes.

I feel as a dirty dog in a corner waiting for a piece of meat. My eyes have the same supplication. Can’t you see I say the truth?

Can’t you see I’m dying here?

I’d do anything for you. I planned one thousand possible happy endings for us, but I never stop to think about a bad one. I can’t survive this sad end.

I took months to understand how much I love you. Don’t ask me to learn to forget you in few days.

Don’t ask me to learn to forget you someday.

Broken loves never end. We keep a whole life asking ourselves how would it be in the end. Broken loves are only buried. Broken loves are still seeds.

Just give it a drop of water, and you will surprise when you see the tree reaching the sky.

You’ve got a seed buried six feet under my skin, inside my heart.

Too bad it’s lost in a endless desert now.

Maybe the water never comes.

domingo, 3 de julho de 2011

Por amor às causas perdidas.

Nunca fui de lembrar datas. Nesse último ano, nem mesmo meu aniversário eu lembrava, até a véspera. Nunca fui de me importar muito com o que os outros pensavam. No geral, eu estava tentando convencê-los sobre o que EU pensava. Nunca havia permitido que alguém chegasse tão perto antes e, depois que deixei, não soube o que fazer.
Você sempre lembrava as datas. Você se importava com o que eu pensava. Na verdade, você se permitia convencer só pra me agradar, mesmo que isso lhe fizesse doer o coração. Você já chegou assim tão perto de tantas outras pessoas, que talvez nem saiba o bem que me fez.
Graças a você, eu me lembro da data. Graças a você, eu sei que o que você pensa pode ser tão importante e certo quanto o que eu penso, ou até mais.
Então me diz quantas lágrimas eu preciso derramar pra poder voltar um segundo no tempo? Pode dizer, por você eu sou capaz de derramar todas, só pra voltar no tempo. Choro todas elas, só pra ter a chance de fazer tudo diferente.
Dizem que amor que é amor não faz ninguém mudar. Eu concordo. Você nunca me fez mudar. Você me fez amadurecer, sair do mundinho que eu vivia e conhecer algo totalmente novo, que agora não tenho mais.
Eu queria arrancar você da minha vida, mas isso é impossível. É impossível esquecer seu cheiro, seu carinho, sua presença, sua ausência.
Também não sou de rezar, mas eu rezo pra me manter vivo. Eu me apego a cada fragmento de esperança que eu enxergo, tentando não afundar. É uma pena que eles estejam cada vez mais raros.
Ainda existe algo da gente nesse seu coraçãozinho que eu machuquei tanto? Acho que nunca vou saber a resposta. Acho que nunca vou parar de me perguntar também. Por que tem que ser tudo tão do avesso?
Diz que ainda existe. Será como um bote salva-vidas pra mim, ou um raio de luz, ou uma risada de criança. Diz que eu ainda tenho chances de ser feliz. Eu só preciso disso, e tudo vai ser diferente, vai ser mais intenso, mais verdadeiro.
Ou diz que não existe, e me mata logo. Não me deixe nessa meia vida, que é o pior de tudo. A esperança de um coitado que não sabe que aquilo que espera nunca virá é dolorosa demais. Ter amor a uma causa perdida que nem o maior dos milagres é capaz de fazer vencer é doloroso demais.
Eu achava que estava bem antes de você, mas, depois que te conheci, não consigo me imaginar da mesma forma. Existe algo que bata aí dentro do seu peito?
No meu bate, cada vez mais fraco, cada vez mais fundo, cada vez mais dolorido.
Não que eu pense que você um dia lerá o que escrevo. Talvez seja só uma válvula de escape, ou uma daquelas cartas que os loucos escrevem antes de porem fim à própria vida. Por mais que eu não me mate, viver desse jeito não é muito diferente da morte.
Eu amo nossa causa perdida.
Eu amo você.